Nós da "rUmOrS mAg" desejamos a todos, muita música pesada, muitos moshes, muita dança nonsense, muitos amigos verdadeiros, muita diversão, e claro, Música Alternativa de Verdade!!!
Nosso país devia sentir um pouco mais de orgulho em ter bandas como o Phantom, que usa e abusa de influências da fase inicial do Metallica, Megadeth e bandas oitentistas de Heavy/Thrash Metal.
O legal é que a banda se intitula Heavy Metal, mas, aqui e alí você ouve pegadas mais Thrash Metal na Guitar e seus subgêneros, vocais ora clean, ora urrados e rasgados.
Se você não gosta de Heavy Metal, seria muito bom experimentar ouvir esse trabalho do Phantom chamado "Psycho Minds", com certeza mudará de idéia.
Aqui os fantasmas de que não se pode fazer um bom Heavy Metal, com criatividade e sem ser exagerado são exorcizados.
A mistura do tradicional com o moderno, veio bem a calhar para tapar esse buraco que faltava em bandas dessa vertente.
A soma de estilos e a autenticidade da banda, fez com que esse álbum pudesse soar muito bem aos ouvidos dos bangers mais exigentes.
Destaques para "Hard Like Steel", "Freewill" e a minha preferida "Kill n' Run".
Se você quer ouvir algo novo e com personalidade, acabou de encontrar!
Integrantes:
Rafael Valente - Vocal
Leandro Ramos - Guitarra
Rafael Calmezini - Baixo
Gregory Raphael - Bateria
Cara como é bom ver e ouvir mulheres tocando, e por sinal muito bem!!!
Banda Carioca que conta com 5 integrantes, que tocam muito mais do que muito marmanjo por aí.
E a pegada das minas é no mínimo sensacional, há tempos não ouço um som assim desde a Brasiliense "Volkana".
Metal sem frescuras com uma pegada mais oitentista, mas, que engloba outras influências.
Só a energia da banda transmitida pela música, nesse primeiro EP intitulado "Catch Me If You Can" já faz e muito valer a pena ouvir.
A ótima instrumental "Beyond Good And Evil", e as faixas "Nightmare #1" e "Silence" já valem a bolachinha.
Um ótimo trabalho de estréia e com cara de gente grande.
Após essa gravação, pouco tempo depois houve uma alteração na formação da banda, mas, ao que tudo indica o próximo trabalho promete como já demonstraram no single pós EP "Run & Burn".
Fiquem atentos as novidades da Melyra!!!
Integrantes:
Bu Bolzan - Vocal (substituindo Mari Figueiredo)
Fernanda Schenker - Guitarra
Roberta Tesch - Guitarra (substituindo Maf Cals)
Helena Accioly - Baixo
Ana de Ferreira - Bateria
Aqui se faz uma exceção em nossa página, mas, por um motivo muito bom!!!
Sabe aquele Prog Metal que todo mundo torce o nariz?
Que você pensa que é cópia de várias outras bandas?
Então, aqui você não ouve nada disso, esses caras conseguiram formar um amálgama de sons em que mostram que beberam nas melhores fontes do estilo.
E nessa cartilha o The Brainwash Machine manda muito bem e com muita personalidade, as influências são variadas que passeiam entre Dream Theater, Pain of Salvation, Opeth, Porcupine Tree, Yes, Rush,entre outros, mas, que vale a pena ouvir e não são uma cópia barata desses ícones.
Lançando seu segundo álbum "A Moment Of Clarity", mostram a evolução desse sexteto e se firmam de vez como uma das melhores bandas do estilo na América do Sul.
Os músicos mostram realmente um entrosamento ímpar, sem nenhum instrumento se sobressair ao outro, criando um som complexo, com andamentos variados, mas, que casam de forma certeira com a música do TBWM.
É impossível você ouvir músicas como "Spellbound" e "Heal" e não gostar logo de cara, são 2 ótimas baladas e muito bem elaboradas.
Faixas como "I Live In Fear", "Animal Obsession", "Manic" e "Dennis" valem sua audição em repeat a exaustão.
Quando ouvi pela primeira vez pensei, "será?" e confirmei, "é" uma das melhores bandas que ouvi dentro do estilo.
Agora a exceção é que esse Blog está falando pela primeira vez não de uma banda Nacional, mas, de uma banda Colombiana. Afinal música não têm fronteira.
Se você tiver oportunidade ouça, embarque nessa viagem!!!
Integrantes:
Andrés Ramírez - Vocal
Jorge Arango - Teclados/Piano
Alvaro Cote - Guitarra
Diego Ante - Guitarra
Manuel Henao - Baixo
Daniel Triana - Bateria
A intensidade da Bloodwork é impressionante, formada em 2004 com outro nome e que com o tempo acabou ocorrendo um hiato após 2007, mas, a vontade de fazer um som brutal só aumentou até voltarem.
E a espera valeu a pena, depois de mudanças de formação só faltava se manterem e lançar o seu debut álbum, e quê lançamento!!!
Músicas como "Defecating Broken Glass", "Necro Sex Club" e "Rotten 69" farão a festa da galera que curte um bom Splatter/Death.
As minhas preferidas são "Asphyxiant Cum Load" e "Suck My Cut Finger", essa primeira e seu riffão a lá Six Feet Under é maravilhoso!!!
Um álbum de estréia que ultrapassa a média da categoria, "Just Let Me Rot" é altamente recomendado!!!
Composições maduras, muito peso e temática sexual gore.
3 crianças que se conheceram no colégio em 1999 e que em 2008 se reencontraram para fazer o sonho de uma banda de Rock se realizar.
Mas, entre os encontros também houveram desencontros, mudanças de formação, e agregando novas influências, a Mad Roulette se firmou com a formação original.
Hoje fazendo um bom Hard/Heavy, mostram que a paixão pela música superou o tempo e as divergências para lançar um ótimo EP Homônimo, com 3 faixas matadoras.
A primeira faixa "Young Revolution" começa muito bem com um vocal marcante, ritmo certeiro e uma cozinha impecável.
A segunda faixa “Remember”, afinal quem não gosta de uma balada Hard Rock? Então, essa faixa mostra a versatilidade da banda mostrando que sabem sim fazer uma ótima balada com toques acústicos, chegando ao clímax com um belo solo de guitarra e um refrão que gruda aos ouvidos.
A terceira faixa que é a minha preferida "Ballerina", tem uma pegada empolgante, riffs certeiros e contagiantes e seu vocal com jeitão (sem ser uma cópia) a lá Motörhead, simplesmente sensacional.
Com um EP de estréia nas mãos com apenas 3 músicas, mas, com espírito de gente grande, você pode esperar muito mais pelo debut álbum que está por vir.
